“Em 1989 em um jogo no Baenão, três garotos nos abordaram falando que sempre nos viam agitando nos jogos sozinhos (Eu, Toninho e Jailson). Foram: Fabio Leite, André Anaise e Fábio Salgado. Eles pergutaram se nos estávamos interessados em formar uma torcida. A torcida ainda não tinha nome, mas na hora topamos. Nos reunimos várias vezes e juntos com outros, elaboramos o nome que ficou conhecido até hoje. A idéia era, TOR porque lembrava um guerreiro muito poderoso, e por muito tempo o capacete dele representou a torcida. Fizemos uma camiseta fina de gola azul da Poliplaste que foi a primeira de todas, depois um grande amigo, Aníbal, desenhou o capacete alado do TOR, que havíamos escolhido com símbolo. Ficou Irado...
Dei a idéia de que fizéssemos uma camisa de mangas compridas, com o Capacete Alado atrás e o nome REMOÇADA nas duas mangas. Isto virou uma febre.
A partir daí, juntos com as milhares de brigas que participava-mos a Torcida crescia. Ah, que tempo maneiro.
Tínhamos algumas regras, poucas, mas boas. As regras eram:
1- Jamais brigava-mos entre si;
2- Nunca deixaria-mos um irmão sozinho no combate.
Isso nós sempre preservávamos, era o nosso lema!
Com o tempo a “má fama” nos acompanhou, e muitos de nos por motivos de perseguição familiar fomos saindo da Torcida. Perdemos grandes guerreiros como:
Rato (Suíço), Mathias, Cereba, Fabio Leite, Fabio Salgado, André Anaise, entre outros, que ajudaram a construir essa grande história.
O respeito era muito, todos, um a um, foram indo embora, e Eu fiquei praticamente sozinho, contra os familiares, as ameaças, e tudo que sofríamos. Conduzia a Torcida, organizava os ônibus e ainda era o puxador dela, sem dizer que nos combates Eu tinha que estar à frente, pois, era o responsável direto pela "ELITE" da “Moçada”, que era uma tropa de combate, que podíamos contar pra qualquer coisa. Quantas e quantas vezes só a elite da “Moçada” botou pra correr a Explosão a Raça e a Terror que vieram depois de nós. Era-mos foda."
MARCELO MARINHEIRO (Fundador da Remoçada)
Dei a idéia de que fizéssemos uma camisa de mangas compridas, com o Capacete Alado atrás e o nome REMOÇADA nas duas mangas. Isto virou uma febre.
A partir daí, juntos com as milhares de brigas que participava-mos a Torcida crescia. Ah, que tempo maneiro.
Tínhamos algumas regras, poucas, mas boas. As regras eram:
1- Jamais brigava-mos entre si;
2- Nunca deixaria-mos um irmão sozinho no combate.
Isso nós sempre preservávamos, era o nosso lema!
Com o tempo a “má fama” nos acompanhou, e muitos de nos por motivos de perseguição familiar fomos saindo da Torcida. Perdemos grandes guerreiros como:
Rato (Suíço), Mathias, Cereba, Fabio Leite, Fabio Salgado, André Anaise, entre outros, que ajudaram a construir essa grande história.
O respeito era muito, todos, um a um, foram indo embora, e Eu fiquei praticamente sozinho, contra os familiares, as ameaças, e tudo que sofríamos. Conduzia a Torcida, organizava os ônibus e ainda era o puxador dela, sem dizer que nos combates Eu tinha que estar à frente, pois, era o responsável direto pela "ELITE" da “Moçada”, que era uma tropa de combate, que podíamos contar pra qualquer coisa. Quantas e quantas vezes só a elite da “Moçada” botou pra correr a Explosão a Raça e a Terror que vieram depois de nós. Era-mos foda."
MARCELO MARINHEIRO (Fundador da Remoçada)