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domingo, 13 de junho de 2010

Novo reforço azulino tem fome de acesso

Um pernambucano, fã de buchada de bode, louco por carne de charque, é o candidato a resolver todos os problemas do setor de marcação do meio-campo do Remo. Trata-se de Júlio Bastos, apresentado oficialmente ontem no Baenão. “Sou primeiro volante, marcador. Mas, ora ou outra, posso sair para tentar ajudar mais lá na frente”, revelou, sobre as suas características. E se o poder de marcação pesar tanto quanto a sua culinária favorita, é bom os adversários tomarem cuidado “Vivi até 22 anos na minha cidade, no interior de Pernambuco. Depois, passei sete anos no futebol paulista. Agora, na minha casa, não falta carne de charque. É assim que chamam aqui?” questionou. “Também gosto... minha nossa! Gosto de buchada de bode. Nem me fale!”, exclamou.
Com um sotaque arrastado dos nordestinos, o novo remista garantiu que a camisa do clube ‘caiu legal’. Bem, um detalhe favorável para que Júlio consiga ampliar um dos destaques do seu currículo: a fama de compor equipes que obtiveram acesso de divisões “Já consegui subir sete vezes, no total, principalmente com o Grêmio Barueri, que hoje, é Grêmio Prudente”. Sobre a Série D do Brasileirão, será mais um dos estreantes na competição. “Depois, posso dizer que já disputei todas as divisões do futebol brasileiro. Eu gosto de jogos com brigas, guerras e ‘rolo’, no bom sentido. Gosto de atuar em estádios pequenos, com grandes torcidas”, frisou.
No Leão, voltará a ser comandado por Giba, com quem trabalhou em 2008 defendendo o Fortaleza (CE). Júlio Bastos chegou na madrugada de sexta-feira a Belém, já com a rescisão do seu vínculo com o Noroeste (SP) e assinou contrato até o fim de novembro com o Remo.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

CMD MARAMBAIA

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Adriano - Walpapers
















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Clima de decisão marca treinos da equipe do Remo

Foram aproximadamente 60 minutos de um coletivo ríspido, disputado e equilibrado. Às vésperas da delegação do Remo seguir rumo a Marabá, onde poderá até empatar para se sagrar campeão do segundo turno, pesou a disputa por uma vaguinha entre os titulares. E, não coincidentemente, os integrantes do sistema defensivo foram os que mais demonstraram entrega. Danilo e Raul chegaram a discutir asperamente, após o volante repreender o zagueiro sobre posicionamento para forçar uma linha de impedimento. E apesar dos sobressaltos, o time principal conseguiu dois gols assinalados pelo meio campo Vélber. Um deles, à lá Neymar, do Santos, numa paradinha que acabou com qualquer chance de ação do goleiro reserva Wagner Bueno. Observador, o treinador Giba acompanhou a movimentação de perto, fazendo pedidos num tom baixo de voz, calmo. Nas entrevistas, manteve o perfil. “O Ramon fez o seu primeiro treinamento. É uma das opções que tenho. Ainda vou definir”, afirmou. Embora fazendo a ressalva, parece claro que Ramon é o substituto de Otacílio para a final. “Quem me conhece sabe que eu trabalho com sequência”, respondeu. Segundo Giba, a trinca de volantes, casos de Danilo, Ramon e Didão, não significa que o Leão abdicará de ampliar a sua vantagem parcial. “Não estamos trabalhando em cima do empate (resultado que dá o título ao Leão). Nós temos que buscar o resultado maior que é a vitória”, explicou. Os titulares no apronto foram: Adriano, Levy, Pedro Paulo, Raul e Marlon; Danilo, Ramon, Didão e Vélber; Marciano e Landu. (Diário do Pará)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Gian - Wallpaper

                     "O maestro azulino"















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Remo vence Águia e garante vantagem em Marabá

Já se foram os dois primeiros tempos da decisão do segundo turno do Campeonato Paraense. E a vitória, o título parcial, que não existe, é do Remo. O time da capital aproveitou o fator campo, torcida, ontem à tarde no Mangueirão, e impôs uma vitória de 2 a 1, suficiente para inverter a vantagem aguiana. Os dois últimos ‘rounds’ da batalha seguirão em Marabá, no próximo domingo (23), com o Leão podendo até empatar para se sagrar campeão, dono da Taça Estado do Pará. Ao time de João Galvão, uma vitória simples basta.

A nova configuração da final só foi estabelecida no segundo tempo. Antes, o jogo foi um exercício de paciência para os espectadores que se dirigiram ao estádio numa tarde chuvosa de domingo. O campo encharcado e a falta de inspiração se tornaram os vilões do bom futebol. Sem exagero, a bola foi maltratada. Jogadores como Raul, Marlon, Didão, Landu e Otacílio sofreram. Do lado aguiano, nada de muito diferente. Apenas Vando e Victor Ferraz tiveram algum brilho. O restante preferiu optar pela força em vez da qualidade.


Apesar do cenário caótico, joguinho de dar calo nos olhos, algumas oportunidades de gol foram criadas – é bem verdade que na base da força, do ‘vamos ver’. O centroavante Marciano foi quem mais chegou próximo de balançar a meta de Alan, do Azulão. O visitante só assustou por meio de bolas aéreas.


ENFIM, UM JOGO

No segundo tempo, a chuva deu uma trégua e o sistema de drenagem do Estádio Olímpico também ajudou. A bola rolou mais. Ufa! Finalmente, futebol na acepção da palavra... Contudo, o Remo não conseguiu furar o bloqueio de três zagueiros, armados por Galvão. A partida prosseguia sem brilho, diferente das finais épicas. A exceção foi quando o goleiro Alan calculou o tempo equivocadamente e fez pênalti em Vélber.

O Risadinha chamou a responsabilidade, Marciano preferiu nem olhar, Danilo se ajoelhou, mas a conclusão foi fraca, no meio da baliza. Alan defendeu e vibrou com o punho fechado na direção do escudo do time. O lance animou o Águia, que conseguiu um gol, cuja origem foi estranha, mas a execução foi sensacional. Na direita, Samuel lutou pela posse de bola, ganhou e tocou para Aldivan acertar um chute de rara precisão. Sem chances para Adriano. Foi só comemorar.

A partir de então, o Leão cresceu, encurralou o rival. Merecia o gol e contou com uma ajudinha, aliás, mãozinha dos marabaenses. Com o placar favorável, eles resolveram fazer, inadequadamente, linha de impedimento. Daí, foi só contar com a velocidade, esperteza de Landu e a precisão de Vélber. O placar voltou a ficar igual, deu gás a estratégia de Giba. A virada seria questão de tempo. E foi! Gian só empurrou uma bola na área e saiu comemorando com Pedro Paulo e Giba. Até agora, 2 a 1 significa que a taça está mais perto do Baenão. (Diário do Pará)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Landú - Wallpappers

(clique na foto para ampliar)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

AÇÃO SOCIAL REMISTA - HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES

A Torcida Remista promoveu neste Domingo (09/05/2010) um café da manhã especial para os pacientes atendidos pelo Núcleo de Acolhimento ao Enfermo Egresso (NAEE) – do Hopital Ofir Loyola, que é hoje a principal referência em tratamento oncológico da rede de Saúde pública do Norte e Nordeste brasileiro.

O NAEE é um espaço voltado com exclusividade para pacientes com câncer, egressos do interior do Estado, que não possuem residência em Belém. Tem capacidade para acolher 49 pacientes e 49 acompanhantes (98 leitos no total) e realiza um trabalho Bio-Psicossocial por conta dos efeitos das condições de saúde comprometidas, comprometimento da auto-estima, afastamento do convívio familiar, impacto frente à nova realidade vivenciada, diferenças culturais, dificuldades junto à rede de saúde pública, baixa escolaridade e o ínfimo poder aquisitivo.

Viemos através deste agradecer ao acolhimento da direção do NAEE, e à nossa diretoria, bem como a todos que colaboraram para que esse evento pudesse acontecer de forma positiva na manhã de todos os envolvidos.

ISSO MOSTRA COMO TORCIDA ORGANIZADA NÃO É SÓ VIOLÊNCIA MAS MOSTRA O LADO HUMANO DO TORCEDOR ORGANIZADO.

VIOLÊNCIA NO FUTEBOL JAMAIS VAI ACABAR, MAS PODEMOS CONTROLAR A MESMA DE VÁRIAS FORMAS.

SE TODOS PUDÉSSEMOS CONTRIBUIR DA MENOR FORMA POSSÍVEL PARA TENTAR DIMINUIR O PRECONCEITO QUE PASSAMOS DIA A DIA COM AS AUTORIDADES COMPETENTE E INCOMPETENTES A FESTA NO ESTÁDIO SERIA MAIS LINDA E PROVEITOSA PARA NOSSO CLUBE E PARA NÓS TORCEDORES.

VIOLÊNCIA NÃO, LADO HUMANO SIM.


PARABÉNS A TORCIDA REMISTA, PARABÉNS A TODOS!!!

Remo e Águia vão decidir a final do returno

Uma final de segundo turno entre o primeiro e o segundo colocados na fase de classificação. Depois de deixarem Paysandu e Cametá pra trás, Remo e Águia chegam a uma decisão em que deu a lógica? Pode ser que sim, mas nos dois próximos domingos, primeiro em Belém, depois em Marabá, se o título depender do retrospecto também, ele está em aberto, com azulinos e azulão ainda tendo que botar tudo preto no branco.

Dois jogos, dois empates. Nesse Parazão, ninguém foi de ninguém no confronto entre Remo e Águia. Mas se pro Leão esses resultados vieram na calhar na época, agora é o Águia que joga dependendo apenas de duas igualdades pra se dar bem. Mesmo assim, o técnico João Galvão não se deixa enganar. “Nessa situação, você tem que ter inteligência pra jogar nos erros do seu adversário, de saber jogar com o contra-ataque, aproveitando dessa forma a sua vantagem”, afirma Galvão.

E a vantagem marabaense não se resume em ter o regulamento debaixo do braço, mas também a chance de ter a torcida ao lado no confronto decisivo. Como teve melhor campanha que o Remo na Taça Estado do Pará, o Águia pode fazer o segundo jogo da final no Zinho Oliveira. Aos azulinos, resta tentar realizar as duas partidas em Belém, pois julgam que seria “mais interessante”. Mas, por enquanto, o discurso é conformista. “A princípio, vamos cumprir o que está na tabela”, garante Aberlardo Sampaio, diretor de futebol do Remo.

Independente de onde sejam os dois jogos e de quem vai ser o campeão da Taça Estado do Pará, o Remo já tem o que comemorar com a confirmação dessa final: os azulinos vão ser os representantes paraenses na Série D deste ano, já que o Cametá, único concorrente que restava, ficou pelo caminho. (fonte:Diário do Pará)

Manos da UDM e Una


















Maninhos marcando presença aki no blog...



foto enviada pela Gabriela TOR UDM

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